desde o dia em que renasci
como fênix humana
queimando em brasa
tal dor e
qual pavor
em te perder
Escolho, do meu poço, as palavras
aquelas que mais puras parecem ser
e padecem como
aquilo que
existe e já
não existe
existiu - não existe
não há, não é.
Te faço poesia, benzinho.
NDS