e no elevador.
Sempre me perco na corrida
na rima
na poesia.
Não entendo seu cheiro
em tudo isso:
na camisa aberta
na rua parada
na casa lavada.
E na avenida,
as palavras rimam
de forma
- quase -
ridícula.
Continuo perdida.
(apagar a poesia, vá lá
mas quem me apaga a memória?)
NDS